Alerta máximo: cientistas avisam sobre falta de medidas caso asteroide se aproxime da Terra
Astrônomos estão preocupados com a possibilidade de um asteroide de escala Torino 10 estar em rota de colisão com o planeta
O CEO da SpaceX, Elon Musk, já havia comentado esse tema em seu Twitter: "Uma grande rocha atingirá a Terra eventualmente, e atualmente não temos defesa".
A Nasa, por sua vez, está estudando alguns métodos de defesa — um exemplo é a missão Double Asteroid Redirection Test no ano passado — e provou que poderia alertar o caminho orbital de um asteroide chamado Dimorphos.
Os cientistas usam uma escala chamada Torino Impact Hazard Scale para medir quão devastador seria o impacto de um asteroide. Eles analisam a velocidade em que ele está, além do tamanho e peso estimados. A escala varia de 0 a 10, com 0 significando que não há perigo.
Um asteroide classificado como Torino 1 é considerado normal, sem nenhum nível de perigo. De 2 a 4, está na zona amarela, o que significa que o asteroide merece muita atenção de especialistas e pode causar devastação regional.
Torino de 5 a 7 é a zona vermelha, que merece atenção crítica e talvez até um plano de contingência internacional. Já nos níveis de 8 a 10 as coisas ficam mais preocupantes, já que nessa faixa o asteroide certamente acertará a Terra.
Os eventos de Torino 10 podem causar uma catástrofe climática global e ameaçar o futuro da civilização, segundo pesquisadores. Um alerta da Nasa mostra que um Torino 10 pode atingir a Terra em 2046, o que dá algum tempo para que medidas sejam tomadas.
Imagens do asteroide Bennu foram divulgadas pela NASA e causaram discussões dentro da comunidade ufóloga. Segundo o especialista Scott C. Waring, fundador do site UFO Sights Daily, a rocha espacial estaria repleta de tecnologias alienígenas e as fotos serviriam como prova definitiva da existência de uma civilização extraterrestre
*Estagiário do R7, com supervisão de Filipe Siqueira
Nenhum comentário