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Bolsonaro expõe caso Rhuan, menino torturado e esquartejado pelas ‘mães’ gays


Mídia brasileira e mundial preferiu dar destaque a casal de lésbicas agredido em Londres

Jair Bolsonaro lançou luz, nesta terça (18), sobre um caso que desapareceu rapidamente do noticiário: o garotinho de 9 anos, Rhuan, que teve o órgão genital decepado, foi torturado durante meses, assassinado e esquartejado pela própria mãe e sua companheira, na cidade de Samambaia (DF), a poucos quilômetros do Palácio do Planalto. A polícia acredita que Rhuan foi morto e cortado em pedaços por ser menino. Bolsonaro defendeu prisão perpétua para casos assim. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
No dia em que as duas mulheres foram presas por matar e esquartejar o menino, as manchetes se voltavam contra um caso de homofobia.
No Brasil e no mundo, todo destaque foi dedicado a duas mulheres vítimas de intolerância, agredidas em Londres por serem gays.

Sobre a intolerância em Londres, um site brasileiro cravou: “homofobia mata”. O caso Rhuan mostrou que heterofobia também. Até esquarteja.

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